quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Método de Glenn Doman: Relatos de pais cujos filhos cresceram



Uma das grandes dúvidas que os pais possuem é sobre o futuro das crianças que aprendem a ler pelo método de Glenn Doman (GD). No livro "Como Ensinar seu Bebê a Ler" (versão em português), existe um capítulo muito interessante denominado "O que as mães dizem". Selecionei alguns desses casos onde os pais do mundo inteiro relatam a evolução dos seus filhos até a vida adolescente.

Uma mãe de Columbia Inglesa citou que aplicou o método nos seus filhos gêmeos. Ao longo da vida escolar, eles sempre foram os primeiros da classe. Quase sempre foram colocados em classes para "superdotados". Aos três anos, eles liam fluentemente e com compreensão, e aos quatro já escreviam. A mãe cita a própria experiência com o ensino dos seus filhos como uma das mais gratificantes.

Outra história bem interessante, foi narrada por pais da Inglaterra. Em 1973, eles se mudaram para as ilhas Maurício, no Oceano Índico. Eles ensinaram o filho a ler pelo método de GD e até houve reclamação de parentes sobre o estímulo da leitura (é comum os familiares não acreditarem no método). Aos sete anos, o filho deles lia como se tivesse onze, e aos treze ganhou uma bolsa de estudos completa para Harrow, uma renomada escola na Inglaterra.

Em Fort Washington (Maryland), uma mãe aplicou o método de GD quando sua filha tinha três anos. Esta filha foi finalista de um concurso de bolsas de estudo por mérito e aos doze anos ganhou uma competição nacional de poesias.

Em Nova Iorque, um pai citou os resultados do seu filho Alexandre que aos três anos já estava sendo sondado para fazer parte do programa de superdotados da Universidade de Columbia. Ao fazer o teste de Q.I. de Stanford Binet, os psicólogos comentaram que o Q.I. de Alexandre era superior a 160, porém o teste só podia medir até 160. O psicólogo também citou que Alexandre era o garoto mais inteligente que ele já havia testado. O pai citou que estava convencido de que o resultado do teste de Q.I. do seu filho foi uma consequência direta do método de GD.

Para finalizar este post, uma história muito interessante de Ft. Wayne, Indiana. Uma mãe citou a evolução do seu filho Keith que a partir dos 16 meses foi ensinado pelo método de GD. Ele se formou no San Francis College em primeiro lugar e foi orador da turma de Química e Biologia, com somente 16 anos. Aos 20, recebeu o título de Ph. D., conforme está exposto a seguir (texto original que achei num blog):

March, Keith L., M.D., Ph.D.

UNDERGRADUATE:

1974 - 1975, at the age of 12, 
Audited 6 Undergraduate hours at Mississippi College, Jackson, Mississippi

1975 - 1979, at the age of 16, 
Received his B.S., Chemistry/Biology
St. Francis College, Fort Wayne, Indiana
Valedictorian of class with a 4.0 grade point average

GRADUATE:

1979 - 1983 at the age of 20
Received Ph.D., Chemistry with Highest Distinction
Indiana University
Awarded October 11, 1983
Thesis: "Electrostatic Interactions and Ion Binding in Trypsin, Bovine
Pancreatic Trypsin Inhibitor, and Other Proteins"

1979 - 1985 at the age of 22
Received Combined M.D./Ph.D. Degree
Indiana University School of Medicine
Awarded May 12, 1985
M.D. with Highest Distinction


Os fatos deixam bem claro que o método de GD trás benefícios comprovados ao longo de toda a vida dos bebês que tiveram este estímulo. Algumas correntes pedagógicas ainda não se convenceram disso, por isso disponibilizo as informações para que os pais possam tirar suas próprias conclusões.
http://portuguesembadajoz.wordpress.com/2008/02/09/o-metodo-glenn-doman-tambem-em-portugues/

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Bolo Para domingo

Nesse domingo,precisava passar um tempo maior do que eu esperava na capela,para o lanche da tarde havia programado alguns pães de queijo mais para o tempo que eu precisava ficar na capela com meus três bebés os pães de queijo não daria nem para o cheiro,então pensei em fazer um bolo,mais ao chegar em casa,ao olhar na geladeira,não havia comprado,já que não estava nos meus planos,então fui procurar em um livro de receita algum bolo sem ovo...
2 copos de farinha de trigo
1colher de sobremesa de fermento
Meia colher de sal
3colheres de sopa de nescau
1 copo de açucar
3 colheres de manteiga
1 copo de leite
Calda:
 1 copo de aguá
1 copo de açucar
4 Colheres de sopa de chocolate
Mode fazer: Bata açucar com manteiga,acrescente a farinha e o sal mecha bem põem aos poucos o leite e acrescente o restante dos ingredientes,coloque em uma forma untada e ligue o forno,reserve a forma.
Em uma panela coloque os ingredientes da calda e leve ao fogo até levantar fervura,JOGUE NA MASSA CRUA E LEVE AO FORNO por 40 minutos,depois e só esperar esfriar e tirar da forma,vai sair uma calda em cima deliciosa,o pessoal aqui em casa amou principalmente o Biel.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

O QUE VESTIR NO INVERNO


Vestir de acordo com o tempo

Muito calor? Muito frio? Como pode ter a certeza de que o seu bebé está vestido para enfrentar as condições atmosféricas?



Uma boa regra é vestir mais uma camada ao seu bebé que para si. Tenha também atenção ao que o seu bebé lhe “diz”. Se ele chorar ou ficar irritado, poderá ter frio (há menos possibilidades de reagir se estiver com calor). As mãos, pés, e cabeça do seu bebé podem também ser um excelente barómetro: Verifique se estão demasiado frias ou quentes ao toque.
Pode ajudar o seu bebé a adaptar-se a diferentes temperaturas rápida e facilmente se o vestir por camadas. Vantagem: Roupas de duas peças e em camadas tornam também mais fácil mudar o bebé quando inevitavelmente ele se suja.
O que não pode faltar no Verão: Um chapéu de aba larga que proteja o rosto e as orelhas; roupas largas em fibras naturais, especialmente algodão. Leve consigo umas meias e uma camisola de manga comprida caso vá a algum sítio onde exista ar condicionado.
O que não pode faltar no Inverno: Um chapéu quente que cubra as orelhas; meias, botas de lã e luvas para cobrir as extremidades (por enquanto, ainda não necessita de sapatos); uma manta quentinha para tapar o corpo. Dependendo da temperatura, pode também usar uma camisola interior, uma camisola e um macaquinho em fleece.


DOENÇAS RESPIRATÓRIAS

De acordo com os meteorologistas, o inverno será bastante intenso, o que necessitará de um cuidado especial com as crianças. Para o pediatra e neonatologista do Instituto Saúde Plena e do Hospital Albert Einstein, Dr. Jorge Huberman: “Durante esta estação, o ar frio irrita as mucosas das vias aéreas, facilitando o aparecimento de infecções respiratórias e alergias”. 
 
Para Dr. Huberman, nessa época a poluição também se torna mais intensa em consequência da baixa umidade do ar, o que favorece ainda mais o comprometimento das vias respiratórias. O especialista explica que é importante que os bebês fiquem bem agasalhados, porém sem exageros. “O ideal é manter a temperatura do seu bebê amena, arejada, mas longe de correntes de ar. Só agasalhe as crianças quando houver mudanças bruscas de temperaturas. Não é a friagem que a fará adoecer, mas as variações de temperatura que favorecem o aparecimento de  sintomas e doenças”, afirma Dr. Huberman. 
 
Para não errar, o importante é usar roupas de algodão em contato com a pele com casaco por cima, deixando as extremidades aquecidas, sem provocar suor nas crianças, além de hidratar bem a pele. O pedriatra também dá outra dica que pode ajudar os bebês a não sofrerem tanto com a poluição: “Lave o narizinho da criança com soro fisiológico para mantê-lo sempre hidratado e livre de secreções”.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

O QUE OS BEBES FAZEM COM 3 MESES

Cabeça para cima 

Durante este mês, o bebê poderá conseguir levantar a cabeça quando estiver de barriga para cima e mantê-la assim por vários minutos. Se ele estiver sentado com apoio, poderá ficar com a cabeça firme e erguida. Ao deitar de bruços, levanta a cabeça e o peito como se estivesse fazendo miniflexões. Você pode praticar com ele sentando à sua frente e agitando um brinquedo em um nível mais alto. 

Melhor coordenação de braços, pernas e mãos

Nesta etapa, seu filho é capaz de balançar os braços e as pernas. À medida que os ligamentos do quadril e joelhos tornam-se mais flexíveis, os chutes ficam mais fortes. E, se você segurar a criança com os pés no chão, ela vai fazer força para empurrar o chão.

O bebê consegue unir as mãos e abrir os dedos, porém provavelmente usará a mão fechada para bater em objetos acima de sua cabeça (é claro que o fato de conseguir tocar um brinquedo ou outro objeto já é uma grande conquista). Auxilie no desenvolvimento das mãos de seu filho segurando um brinquedo à distância para ver se ele tenta pegá-lo. Para variar os estímulos, deixe-a numa posição mais levantada, sempre com encosto: levante um pouco o carrinho ou a coloque no bebê conforto, para que ela veja o mundo a sua volta. 

O sono começa a se ajustar 

A partir de agora, os pais exaustos pela falta de sono poderão ter alguma folga.

Entre 3 e 4 meses, os períodos de sono do seu bebê começam a se definir. Nesta idade, muitos bebês já podem até dormir a noite toda, embora ainda acordem esporadicamente para mamar. Algumas crianças ainda demoram mais uns bons de três a seis meses para dormir a noite inteira (e por "dormir a noite inteira" entenda geralmente apenas seis horas por vez), então não se surpreenda se o seu bebê for uma delas. 

Reconhecimento da mãe e do pai 

Até os 3 meses ou provavelmente antes disso, o bebê terá um elo com você e estará familiarizado com o seu rosto. Ele ainda poderá sorrir para estranhos, especialmente se o encararem ou lhe dirigirem a palavra. Só que agora o bebê começa a distinguir quem é quem em sua vida e definitivamente dará mostras de preferência. Os mais precoces podem começar a já demonstrar estranhamento com pessoas que não conhecem, mas em geral isso ocorre mais tarde.

O lobo parietal, a parte do cérebro que rege a coordenação visomotora, entre os olhos e a mão, e permite que uma pessoa reconheça objetos, está agora se desenvolvendo rapidamente. E o lobo temporal, que auxilia na audição, na linguagem e no olfato, também se tornou mais ativo. Assim, quando o bebê ouvir a sua voz, pode olhar diretamente para você, começar a emitir sons e tentar falar também (e até "cantar"). 

Hora da leitura 

Ler para uma criança, não importa de que idade, é sempre benéfico. A leitura ajuda a desenvolver o ouvido para a cadência da língua -- aliás, variar o tom da voz, usar sotaques ou cantar torna o laço auditivo entre você e seu filho muito mais estimulante. Não se preocupe se ele olhar para os lados ou perder a concentração, somente ajuste o estímulo tentando outra coisa ou fazendo uma pausa. Coordene as interações de acordo com as respostas e o interesse do bebê.

Há uma série de bonslivros para ler para seu filho . Escolha alguns com desenhos grandes e coloridos e texto simples -- ou até mesmo livros sem texto com ilustrações para você mesmo contar histórias.

Você não precisa ficar seguindo recomendações de leitura por idade, já que livros para crianças maiores, desde que tenham boas imagens e cores fortes, também podem conquistar um bebê. Até poesia para adultos vale, porque, mesmo sem compreender, seu filho gostará da sonoridade dos versos (e você também vai se divertir!). 

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Olha o Pedro

Passou já dois meses e meio e aqui esta meu bebe,ele esta grandinho,muito sorridente,ama trocar fraldas,é muito comilão,todos aqui em casa estão apaixonados ,principalmente os irmãos,o Biel fala que é o Pai a Tha fala que é a mãe,esta muito divertido e cansativo.Uma coisa muito interessante é que ele saiu do hospital com receita de leite em pó,,para ser usado como complemento,então dou a ele o leite do dois seios e se ele acabar de mamar e ainda apresentar sinal de fome faço uma mamadeira para complementar.

sábado, 4 de junho de 2011

Icterícia


Ola meninas meu baby ficou internado duas vezes após o nascimento devido a icterícia tardia,a primeira ficou três dias saiu do hospital com 11 de bilirubina o normal é ate 15,depois de uma semana tivemos que voltar pois havia subido,ficamos então uma semana ai normalizou foi um grande susto,mais agora ele esta bem .
MAIS ALGUMAS INFORMAÇÕES:

Muitos bebês, logo depois que nascem, ficam com um tom de pele amarelo-alaranjado que pode se estender também para as conjuntivas (o branco dos olhos) e outros tecidos do corpo. O nome desse quadro é icterícia neonatal, uma doença comum entre os recém-nascidos e que, se detectada e controlada, não apresenta maiores riscos

A neonatologista Alice Deutsch, coordenadora da Unidade Neonatal do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, explica que o problema acontece devido ao aumento no sangue do pigmento amarelo bilirrubina. Da mesma forma que outras substâncias, ele é produzido naturalmente pelo organismo como o resultado do rompimento das células vermelhas do sangue, que vivem por um curto período de tempo. “Assim que essas células morrem, a hemoglobina presente nelas se transforma em bilirrubina e é transportada para o fígado, no qual é metabolizada e em seguida excretada pelas fezes. Quando esse processo não ocorre adequadamente, o acúmulo de bilirrubina no sangue deixa a pele amarelada”, explica a médica.

O excesso do pigmento também pode ser decorrente da incompatibilidade de sangue entre mãe e filho. Nesses casos, exige maior atenção. Quando a mãe tem sangue Rh-, e o filho, Rh+, por exemplo, ocorre uma grande e, por vezes, rápida destruição dos glóbulos vermelhos. Esse aumento ultrapassa a capacidade hepática de depurar a bilirrubina, elevando sua concentração no sangue. Daí, o produto se esparrama pela pele e por outros tecidos e também pode atravessar a barreira entre o sangue e o sistema nervoso central.

Talvez ainda ocorra o excesso de produção de bilirrubina se o bebê nascer com hemoglobina demais (um componente dentro da célula sanguínea que se degrada e forma a bilirrubina), se sofrer algum trauma que gere a formação de hematomas pelo corpo ou se houver a demora na ligadura do cordão umbilical. Nessas situações, ocorre uma “limpeza” do hematoma (local em que ocorreu um sangramento com depósito de hemoglobina) com a consequente elevação de bilirrubina.

Nos recém-nascidos, tal aumento se deve também à imaturidade do fígado, que pode apresentar uma capacidade limitada para processar o pigmento. “Trata-se apenas de um processo evolutivo, de adaptação e que tem fácil tratamento”, afirma Clery Bernardi Gallacci, neonatologista da Maternidade Santa Joana, também de São Paulo.

Na maioria dos casos, aliás, a icterícia desaparece espontaneamente ou depois de mudanças na frequência da amamentação. Isso pode ocorrer quando o bebê mama poucas vezes ao dia, tendo maior dificuldade para excretar a bilirrubina pelas fezes. Mas nada de pânico. É uma situação transitória, que passa assim que a oferta de leite aumentar e o estabelecimento da lactação estiver pleno e bem-sucedido.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Recém-nascido:7 cuidados essenciais

7. Preciso acordá-lo de três em três horas para mamar? 
Quem decide a hora de mamar é a criança. Dê o peito a ela sempre que quiser. Em geral, isso deve acontecer sete ou oito vezes ao dia, o que significa uma mamada a cada três horas. Mas podem ser dez ou seis, e tudo bem! Não existe regra. Agora, se você tem um filhote muito dorminhoco, uma dica é aproveitar as trocas de fralda, que devem acontecer a cada quatro horas no máximo, para oferecer o peito.
6. O que posso fazer para aliviar as cólicas? 
A cólica é um fantasma que habita o inconsciente coletivo das mães, já que ela realmente pode tornar a vida dos pais um tanto angustiante nas primeiras semanas de vida da criança. Mas não perca as estribeiras. As cólicas são normais. Fazem parte do amadurecimento natural do sistema digestivo do pequeno. E não adianta medicar ou dar produtos naturais. Isso pode ser até perigoso, causando intoxicações. O melhor remédio é o leite materno. Aquecer a barriga, aconchegar o bebê e deixá-lo na posição fetal também são medidas que ajudam a contornar a situação. Agora, é preciso saber se a cólica é mesmo o motivo da choradeira. A confusão é bastante comum. Choro de cólica é aquele mais intenso, que começa e termina de forma repentina.

5. Qual o melhor horário para dar o banho?
Não existe regra. EMBORA SEJA ACONSELHADO APROVEITAR O HORÁRIO MAIS QUENTE DO DIA.Em geral, as mães preferem dar à noite para acalmar a criança antes do sono, além de contar com a ajuda do marido. Mas o critério é pessoal. Pode ser em qualquer horário. O mais importante é verificar a temperatura da água com a parte sensível do seu braço, ou com o punho. Se estiver morna, coloque o bebê ali sem receio. Não há necessidade de termômetro. Mas, caso queira usá-lo, veja se marca algo entre 36 e 37 ºC. Ao entrar na água, ele chora? Não se culpe por isso. É normal esse tipo de coisa acontecer. Os pequenos se assustam nessa hora por insegurança. Para contornar a situação, enrole-o em uma fralda de pano em posição fetal. Isso lhe trará o conforto e a segurança de que tanto necessita. Depois, vá soltando a criança ao poucos, até ela se acostumar.

4. Preciso acordá-lo de três em três horas para mamar? 
Quem decide a hora de mamar é a criança. Dê o peito a ela sempre que quiser. Em geral, isso deve acontecer sete ou oito vezes ao dia, o que significa uma mamada a cada três horas. Mas podem ser dez ou seis, e tudo bem! Não existe regra. Agora, se você tem um filhote muito dorminhoco, uma dica é aproveitar as trocas de fralda, que devem acontecer a cada quatro horas no máximo, para oferecer o peito.

3. Será que ele tem refluxo? 
O refluxo é a exceção, e não a regra. Ele só se caracteriza quando a criança perde peso mesmo mamando. Daí a importância do acompanhamento médico. Mas a regurgitação é normal. É um fenômeno que acontece por causa da imaturidade da válvula que controla a passagem do leite no esôfago. Ou, então, porque o bebê mamou mais leite do que seu estômago comporta. Seja como for, não se desespere cada vez que o líquido voltar. Procure apenas fazê-lo arrotar após as mamadas e, se ele é desses que expelem golfadas em forma de jatos, procure inclinar a base do berço.

2. Posso sair pra passear com ele?
Sim, desde que siga algumas regras básicas. A primeira delas, muitas vezes esquecida, é colocar a criança sempre na cadeirinha própria para transporte em automóveis. Outra: fuja de locais fechados e aglomerações, mesmo que seja na casa dos avôs. Um simples resfriado pode ter consequências mais sérias em um recém-nascido. O frio e o vento também podem ser bastante nocivos para o bebê. Procure agasalhar principalmente a cabeça dele. Mas sem exageros. Calor demais faz mal.

1. Posso comer qualquer coisa ao amamentar?
O ideal é seguir uma dieta saudável, rica em frutas, legumes, verduras e grãos integrais. Água também é muito importante. Procure beber de 1 litro e meio a 2 litros além do que você já consome – tenha sempre uma garrafinha por perto e tome mesmo sem ter vontade. A água é essencial para a formação do leite. Temperos mais fortes, como alho e pimenta, são contraindicados. Eles alteram o gosto do leite e isso pode ter reflexos na amamentação. Chocolate, café, erva-mate e outros alimentos do gênero também devem ser evitados. A cafeína agita a criança e atrapalha o sono. Por fim, evite exagerar no leite de vaca, que pode induzir a uma intolerância da criança à proteína desse alimento.



FONTE:http://bebe.abril.com.br

Pedro nasceu

Gente depois de dez horas de espera no hospital nasceu o Pedro as  7:40 do dia 20/04,parto normal,ele nasceu com 3.200 e 49 cm,meu marido ficou comigo no hospital foi muito especial,uma lição de humildade,fé e paciência.